De Pães na Garagem à Arena do Grêmio: A Jornada de Marcelo Marques e da Marquespan Alimentos
Conheça a trajetória de Marcelo Marques: da padaria na garagem à Marquespan, maior fabricante de pão francês do mundo, e à compra da Arena do Grêmio.

De Pães na Garagem à Arena do Grêmio: A Jornada de Marcelo Marques e da Marquespan Alimentos
Em 1999, dois irmãos gaúchos deram início a um pequeno negócio de panificação nos fundos da casa dos pais, em Gravataí (RS) . Aquela padaria improvisada na garagem familiar marcaria o começo humilde da Marquespan Alimentos – empresa que, décadas depois, se tornaria a maior fabricante de pão francês do mundo, produzindo milhões de unidades por dia . À frente dessa trajetória está Marcelo Marques, cofundador e CEO do grupo Marquespan, cuja jornada empreendedora o levou das madrugadas assando pães artesanais à condição de líder empresarial influente. Hoje, além de comandar um império no ramo de alimentos, Marcelo chama atenção também no mundo do futebol: apaixonado pelo Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, ele investiu pessoalmente na compra dos direitos de gestão da Arena do clube gaúcho , um movimento audacioso que solidifica seu papel como protagonista em duas arenas – a dos negócios e a dos esportes. Este artigo narra a jornada inspiradora de Marcelo Marques e da Marquespan, destacando marcos cronológicos de sua evolução, os desafios superados e as conquistas alcançadas, em um tom jornalístico que também celebra o espírito empreendedor e visionário do protagonista.
Fundação Modesta e Primeiros Passos (1999–2000)
A história da Marquespan começa em 15 de agosto de 1999, data em que Marcelo Marques e seu irmão mais velho, Claudiomar, iniciaram a produção de pães na garagem da casa dos pais, no bairro Santa Cruz, em Gravataí . Marcelo, então um jovem “apaixonado por pão e futebol” , uniu forças com Claudiomar, que atuava como brigadiano (policial militar), para empreender no ramo de panificação. Com apoio da família – os pais Edemar e Elga cederam o espaço e encorajaram os filhos –, os irmãos Marques começaram fornecendo pães para pequenos mercadinhos da região . O início foi modesto e marcado por limitações operacionais típicas de um negócio familiar nascente.
Um dos primeiros desafios enfrentados pelos irmãos foi garantir a qualidade e a distribuição do pão francês fresco em larga escala. A fermentação natural da massa impunha restrições logísticas, dificultando levar o produto muito longe sem perder a qualidade . Determinados a oferecer um pão diferenciado, Marcelo e Claudiomar buscaram uma solução inovadora: congelar os pães após o preparo, para então distribuí-los a mercados e padarias. Essa decisão estratégica – incomum à época – permitiu ampliar o alcance dos produtos sem comprometer o frescor e o sabor. Assim, já nos primeiros anos 2000, a Marquespan passou a comercializar pães congelados, abrindo caminho para a expansão geográfica do negócio .
Inovação e Crescimento Acelerado (2001–2010)
A adoção do modelo de pães congelados exigiu que a Marquespan investisse em infraestrutura logística e produtiva. Foi necessário implementar centros de distribuição estratégicos para atender diferentes regiões, bem como desenvolver novas instalações industriais além da pequena padaria original . Durante os anos 2000, a empresa viveu um crescimento acelerado, ampliando sua capacidade produtiva e penetrando em novos mercados. A convicção dos irmãos Marques em produzir o melhor pão francês possível manteve-se firme, e a aceitação do mercado provou que estavam no caminho certo.
Ao longo dessa década, a Marquespan consolidou presença em todo o Rio Grande do Sul e expandiu para estados vizinhos. Novos fornos industriais e equipamentos mais modernos foram incorporados, aumentando a escala de produção sem abrir mão da qualidade. Marcelo Marques, em sua liderança, cultivou uma cultura de inovação contínua. Ele frequentemente destaca que “inovação não é apenas uma palavra, é um compromisso diário”, reforçando o foco em aprimorar processos e produtos a cada dia – um valor que se tornaria a marca registrada da empresa.
Um marco importante nesse período foi a profissionalização da gestão. De um empreendimento estritamente familiar, a Marquespan evoluiu para uma organização empresarial estruturada. Marcelo assumiu a frente dos negócios, dividindo responsabilidades com o irmão e contratando profissionais especializados em áreas-chave (operações, comercial, logística). Essa evolução administrativa preparou o terreno para os saltos que viriam em seguida.
Consolidação como Gigante da Panificação (2011–2020)
Na década de 2010, a Marquespan colheu os frutos das bases sólidas lançadas anteriormente. A empresa tornou-se referência nacional em panificação congelada, crescendo em faturamento e participação de mercado ano após ano. Novas unidades fabris foram inauguradas para atender à demanda crescente. Em 2018, por exemplo, a Marquespan já operava várias fábricas modernas, fruto de investimentos contínuos. Cada nova planta trouxe avanços tecnológicos – fornos automatizados, câmaras frias de última geração e linhas de produção eficientes –, aumentando a capacidade produtiva sem perder o padrão artesanal do pão francês tradicional.
Um ponto de inflexão foi a expansão além das fronteiras do Sul do Brasil. Em 2021, a Marquespan inaugurou uma grande fábrica em Tatuí, no interior de São Paulo , marcando sua entrada definitiva no mercado sudeste. Essa unidade paulista, somada à ampliação da sede em Gravataí no mesmo ano, contou com alto investimento tecnológico: maquinário importado da Europa capaz de automatizar praticamente todas as etapas da panificação – do preparo da massa ao congelamento e embalagem dos pães . Com isso, a Marquespan elevou sua produção a patamares inéditos. Em pouco mais de duas décadas desde a fundação, a empresa atingiu a marca de 10 milhões de pães franceses produzidos diariamente (cerca de 2022) , consolidando-se como a maior do setor no Brasil.
Paralelamente, a estrutura operacional tornou-se impressionante. Para dar conta de tamanha produção, a Marquespan passou a operar silos com capacidade para 272 toneladas de farinha e montou uma frota logística própria robusta . Já em 2022, contava com 500 caminhões refrigerados e mais 500 veículos leves para distribuir os produtos, atendendo a mais de 13.500 pontos de venda espalhados pelo Brasil . A força de trabalho também cresceu: cerca de 2.500 colaboradores atuavam na companhia naquele ano, passando por treinamentos constantes na chamada “Academia do Pão” – um centro interno de capacitação criado para assegurar excelência técnica dos padeiros e equipe de produção .
Os reconhecimentos não tardaram. A Marquespan recebeu prêmios da indústria, como o Troféu Carrinho AGAS 2022 de melhor fornecedor de pães e salgados congelados do mercado gaúcho , reforçando sua reputação de qualidade e confiabilidade. A essa altura, a empresa já não era apenas um negócio familiar de sucesso, mas sim um case nacional de empreendedorismo, estudado no segmento de varejo alimentar e celebrado por instituições do setor.
Marquespan 25 Anos: Liderança e Impacto (2021–2025)
Em 2024, ao completar 25 anos de fundação, a Marquespan ostentava números superlativos e impacto socioeconômico relevante. Uma cerimônia solene na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, em abril de 2025, homenageou a empresa por sua trajetória de sucesso e contribuição ao estado . Na ocasião, destacaram-se estatísticas impressionantes: a Marquespan contava com mais de 5 mil funcionários em todo o Brasil, uma frota logística de cerca de 600 veículos e presença em mais de 20 mil pontos de venda de norte a sul do país . Seu principal parque industrial permanecia em Gravataí, o que enchia de orgulho a comunidade local – afinal, uma empresa genuinamente gravataiense havia se tornado líder continental e mundial em seu ramo.
(Cerimônia em homenagem aos 25 anos da Marquespan na Assembleia Legislativa do RS, abril de 2025. A empresa, fundada em Gravataí, tornou-se uma gigante nacional do setor de panificação.)
O portfólio de produtos também se diversificou ao longo do tempo. Embora o pão francês (cacetinho) seja o carro-chefe e símbolo da marca, a Marquespan passou a comercializar pães especiais, doces, salgados, massas semi-prontas, confeitos e recheios para atender às diversas demandas do mercado de panificação e food service . Essa diversificação, aliada à manutenção de um rigoroso padrão de qualidade, ajudou a empresa a navegar por períodos desafiadores, como as oscilações no preço do trigo durante crises internacionais. Em 2022, por exemplo, a disparada do custo do trigo (impactada pela guerra na Ucrânia) pressionou as margens do setor. A Marquespan optou por absorver parte dos custos e investir em eficiência, repassando o mínimo possível do aumento de preço aos clientes, estratégia que manteve suas vendas e fortaleceu parcerias comerciais . Essa postura reforçou a imagem da Marquespan como uma empresa sólida e comprometida com clientes e consumidores, mesmo nos momentos difíceis.
Vale notar que a companhia manteve suas raízes familiares mesmo diante do crescimento. Marcelo Marques, como presidente e CEO, continuou imprimindo sua visão empreendedora e valores na cultura organizacional. “Falar da Marquespan é falar de uma história de superação e visão empreendedora”, declarou o deputado Dimas Costa ao propor a homenagem pelos 25 anos da empresa na Assembleia Legislativa gaúcha . A narrativa de começar pequeno e alcançar o topo do mercado serviu – e segue servindo – de inspiração para novos empreendedores. “Nunca subestime um começo humilde. Grandes negócios nascem de pequenos passos”, diz um material institucional da Marquespan, resumindo em palavras simples a jornada extraordinária da empresa desde 1999 .
Paixão pelo Futebol: Do Patrocínio à Arena
Paralelamente à expansão dos negócios, Marcelo Marques foi aproximando sua trajetória empresarial de outra grande paixão pessoal: o futebol, em especial o Grêmio. Como torcedor fanático do clube tricolor de Porto Alegre, ele vislumbrou uma oportunidade de alinhar sua marca à sua paixão de forma estratégica. Em 2022, Marcelo decidiu apoiar o esporte local e se tornou patrocinador oficial dos times masculino e feminino tanto do Grêmio quanto do Internacional, os dois maiores clubes do Rio Grande do Sul . Essa decisão inusitada – patrocinar simultaneamente os dois rivais – visava fortalecer a marca Marquespan entre torcedores de todo o estado, além de contribuir para o desenvolvimento do futebol gaúcho. “Além de ser reconhecida nacionalmente como a maior e melhor no que faz, a Marquespan tem muito orgulho de ser gaúcha”, destacou Marcelo na época, explicando seu investimento nos clubes da terra .
A estratégia de marketing esportivo rapidamente trouxe frutos em termos de visibilidade da marca. O nome Marquespan passou a estampar uniformes e placas de estádio, associando-se à paixão do torcedor pelo pão nosso de cada dia. Ao mesmo tempo, Marcelo se envolvia mais diretamente com os bastidores do futebol. Em 2023, ele foi peça importante na vinda do astro uruguaio Luis Suárez para o Grêmio, integrando o grupo de apoiadores que ajudou a viabilizar financeiramente a contratação do jogador . Segundo reportagens, Marcelo contribuiu com o pagamento de parte dos salários de Suárez, demonstrando compromisso concreto com o sucesso do clube dentro de campo .
Nessa época, Marcelo Marques já despontava como liderança influente entre os gremistas. Incomodado com a ideia de transformar clubes de futebol em empresas (via modelo de Sociedade Anônima do Futebol, SAF), ele fundou o movimento “O Grêmio é Nosso”, posicionando-se contra a alienação do controle do clube para investidores externos . “Não quero que vire SAF de jeito nenhum. Seria um dia muito triste para mim, porque eu quero que o Grêmio seja sempre do torcedor”, afirmou Marcelo em entrevista ao jornal Zero Hora, deixando clara sua filosofia de que o clube deve pertencer à sua torcida e não a conglomerados . Esse engajamento político dentro do Grêmio pavimentou o caminho para voos mais altos no universo esportivo.
2025: Da Marquespan à Presidência do Grêmio?
O ano de 2025 revelou Marcelo Marques em uma nova faceta: a de possível dirigente máximo de seu clube do coração. Em junho, ele lançou oficialmente sua pré-candidatura à presidência do Grêmio, entrando na disputa eleitoral marcada para o final daquele ano . Sua entrada sacudiu o cenário político gremista, tradicionalmente dominado por grupos tradicionais. Como um bem-sucedido empresário fora do establishment do clube, Marcelo se apresentou com um discurso de gestão profissional e ambicioso, lembrando em muitos aspectos o caso de Paulo Nobre no Palmeiras – empresário que, anos antes, assumira um clube em crise e o transformara injetando recursos próprios e modernizando a administração . Da mesma forma, Marcelo sinalizou disposição de investir fortemente no Grêmio: nos bastidores, comentava-se que ele poderia aportar recursos via empréstimo ou mesmo a fundo perdido para recuperar financeiramente o Tricolor, assim como já havia ajudado na contratação de Suárez . O fato é que, repentinamente, aquele menino de Gravataí que começara vendendo pãezinhos na garagem agora despontava como potencial presidente de um dos maiores clubes de futebol do Brasil – um salto e tanto em sua jornada pessoal.
A confirmação dessa ascensão veio com um anúncio histórico em julho de 2025. Marcelo Marques anunciou ter adquirido os créditos da empresa Revee e, com eles, os direitos de gestão da Arena do Grêmio, estádio administrado por uma holding até então . A negociação, selada em contrato, envolveu um montante divulgado na casa de R$ 120 milhões e, na prática, abriu caminho para que o Grêmio reassuma definitivamente a posse de seu próprio estádio após anos de imbróglios financeiros. O impacto do anúncio foi estrondoso. Por meio de um vídeo emocionado em suas redes sociais, Marcelo compartilhou a novidade com a torcida, chamando o feito de “momento histórico” para o clube e para seu projeto. “É oficial! Acabamos de assinar a compra dos créditos da Revee e dos direitos de gestão da Arena Porto-Alegrense”, declarou, visivelmente emocionado, enfatizando que não há mais possibilidade de volta atrás no acordo . Ele informou ainda que uma coletiva de imprensa seria realizada com o presidente do Grêmio, Alberto Guerra, para detalhar os próximos passos da operação .
A iniciativa de Marcelo Marques em relação à Arena foi recebida como um divisor de águas dentro e fora do Grêmio. De um lado, aproximou o sonho dos torcedores de ver o estádio pertencendo totalmente ao clube. De outro, conferiu enorme capital político ao próprio Marcelo na corrida presidencial. Como destacou a imprensa local, essa cartada alterou o tabuleiro eleitoral gremista – Marcelo passou a ser visto como um candidato viável e até favorito por parte da torcida, por ter efetivamente feito aquilo que muitos julgavam impossível . Ele mostrou, na prática, seu comprometimento e capacidade de investimento no Grêmio, abalando as estruturas da disputa interna. Diante disso, inclusive, retirou o patrocínio que a Marquespan mantinha com o Internacional (rival histórico) no momento em que oficializou sua pré-candidatura, sinalizando lealdade total ao Grêmio e evitando conflitos de interesse .
No fim de 2025, Marcelo Marques aguardava o desfecho da eleição tricolor, que ocorreria entre setembro e novembro, confiante de que sua trajetória fora do comum – um self-made man que une sucesso empresarial e amor clubístico – pudesse inspirar confiança nos conselheiros e sócios gremistas. Independentemente do resultado eleitoral, sua atuação já deixara um legado: prova de que a ousadia e a visão empreendedora podem gerar impactos além do mundo corporativo, alcançando também a esfera comunitária e esportiva.
Legado de Empreendedorismo e Inspiração
A jornada de Marcelo Marques, assim como a trajetória da Marquespan Alimentos, pode ser vista como um autêntico “conto do herói” no universo empresarial brasileiro. Dos obstáculos iniciais – tecnologia precária, pouca capitalização, um mercado regional limitado – até as vitórias atuais – liderança de mercado, milhares de empregos gerados, reconhecimento público e até influência no futebol – há uma linha coerente de perseverança, inovação e paixão. Marcelo transformou uma ideia simples (fornecer pão fresco diariamente) em um negócio bilionário que nutre milhões de pessoas por dia e movimenta a economia em diversos estados.
Seu legado empreendedor se expressa não apenas nos números impressionantes da Marquespan, mas também no exemplo que oferece a outros empreendedores e investidores. Ele mostrou que é possível crescer mantendo valores familiares e regionais, que a busca pela excelência contínua é recompensada e que sonhos grandes não nascem prontos – são construídos passo a passo, com trabalho duro e visão de longo prazo. Hoje, vendo Marcelo Marques discursar emocionado em uma arena de futebol lotada, ou recebendo homenagens por gerar empregos e oportunidades, muitos se inspiram em sua história para perseguir seus próprios objetivos ambiciosos.
Para investidores e empresários, a mensagem é clara: compromisso com qualidade, inovação estratégica e coragem de diversificar podem levar uma empresa local ao topo do mundo, ao mesmo tempo em que criam oportunidades inesperadas em outras áreas. Marcelo não apenas construiu uma gigante dos alimentos, mas também utilizou seu sucesso como plataforma para impactar positivamente sua comunidade – seja modernizando a infraestrutura de um clube esportivo centenário, seja mantendo viva a tradição do pão na mesa do brasileiro.
Em suma, a saga de Marcelo Marques e da Marquespan Alimentos encapsula a essência do empreendedorismo brasileiro: a capacidade de fazer do sonho uma realidade concreta, superando adversidades e alcançando patamares que inspiram admiração. É a prova viva de que, com visão e determinação, uma pequena padaria de garagem pode, sim, conquistar o mundo – e ainda devolver em dobro à sociedade, seja em forma de alimento, seja em forma de legado.
Marcos Cronológicos – Principais Marcos da Trajetória:
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1999: Fundação da Marquespan, começando como uma padaria familiar na garagem em Gravataí (RS) .
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Anos 2000: Expansão pelo Rio Grande do Sul; adoção pioneira de pães congelados para ampliar distribuição .
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2010s: Consolidação nacional; múltiplas fábricas inauguradas; alcance de 10 milhões de pães/dia (2022) ; 2.500+ colaboradores e 1.000 veículos na frota (2022) .
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2021: Nova sede industrial de alta tecnologia em Gravataí e fábrica em Tatuí (SP) inauguradas, elevando capacidade produtiva .
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2022: Marquespan torna-se patrocinadora oficial de Grêmio e Inter ; Marcelo Marques recebe prêmio AGAS e começa envolvimento ativo no futebol.
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2023: Participação na contratação de Luis Suárez para o Grêmio ; Marcelo funda movimento “O Grêmio é Nosso” contra clube-empresa .
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2025: Marquespan completa 25 anos com 5.000+ funcionários e 20.000+ pontos de venda ; Marcelo anuncia compra dos direitos da Arena do Grêmio (jul/25) e lança candidatura à presidência do clube (eleição 2025) .
Cada um desses marcos reflete um capítulo da jornada do “herói empreendedor” Marcelo Marques – uma história que continua em desenvolvimento, inspirando investidores, empresários e todos aqueles que acreditam no poder transformador do empreendedorismo.
Fontes e Referências:
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Ribeiro, Adriano. “Marquespan anuncia compra dos direitos da Arena” – Terra Esportes (11/07/2025) .
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Fardin, Victor. “Conheça Marcelo Marques, novo dono da Arena e possível presidente do Grêmio” – CNN Brasil (12/07/2025) .
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Redação. “Candidatura do gravataiense Marcelo ‘Marquespan’ Marques à presidência é uma ótima notícia para os gremistas” – Seguinte (02/06/2025) .
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Redação. “Negócio bilionário do Grêmio tem DNA gravataiense: o que Marcelo Marques vai investir na compra de direitos da Arena” – Seguinte (12/07/2025) .
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Assessoria de Imprensa. “Marquespan é homenageada pela Assembleia Legislativa” – oReporter.net (09/04/2025) .
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Lara, Keyla. “Dia do Pão Francês: empresas criam ações para reverter o cenário de aumento nos preços” – ASSERJ (21/03/2023) .
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Polese, Fabiano. “Marquespan investe em tecnologia e inovação para produzir 10 milhões de pães por dia” – Expo Supermercados News (10/08/2022) .
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Redação O Sul. “Empresa gaúcha investe em tecnologia e inovação para produzir 10 milhões de pães por dia” – Jornal O Sul (28/07/2022) .
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